Q: we all appreciate . can I just clarify this point – you said that all the committee members stayed in Norwich.
Oxburgh – [unintelligible]
Q – OK. Does that mean that they were spending all their time on this report over that 2 week period?
Oxburgh – Not over 2 weeks. Probably over 4 days, 5 days something like that. They’d done a lot beforehand.
Q- How much time did each individual spend working on this report?Oxburgh – Gosh, you mean altogether, not just in Norwich,
Q- You said that it had happened over a 3 week period but most of the time was spent in Norwich.
Oxburgh – People had done an immense amount of work before, one of the most important things. They had a really tough work schedule before they arrived. Then in Norwich, when they were there, they worked continuously. Total number of person-days spent on this was around 15. Something like that. It was… does that answer your question?
Through FOI requests, we have obtained the actual schedule of the Oxburgh panel online here.
Travel arrangements (obtained through FOI) show that this schedule was adhered to. Oxburgh arrived in Norwich at 6:30 pm on the evening of April 6 and had a train reservation back to Cambridge at 3.40 pm on April 8.(...)
Re-reading the schedule, it seems that the panel only spent a relatively small portion of its time actually interviewing Jones, Briffa and the CRU Team – who, by the way, seem to have been interviewed collectively rather than individually – and most of its time in “Discussion”.
No doubt Oxburgh was happy to do a favor for the UK government Chief Scientist, but surely Beddington should have thought twice about asking a favour from someone who is chairman of a subsidy-seeking wind utility (Falck Renewables).
In addition to the session of the full panel on April 7 and part of April 8, previously on March 30, Lisa Graumlich had visited CRU together with Hand and Oxburgh and met with Briffa in the morning from 9.15 to 10.45 and had panel discussions as well.
As to Oxburgh’s description of his ordeal in Norwich as “4 days, 5 days”, I’m highly sympathetic to the idea that spending almost 48 hours in Norwich seemed like “4 days, 5 days”, but using conventional time measurement techniques – such as checking the day of the week – the panel actually spent less than two days in Norwich, skipping town just as Geoffrey Boulton arrived for his one interview with CRU the next day about proxies, neither panel having bothered to compare itineraries, with Oxburgh and Hand spending an extra day in Norwich (and Graumlich only one).
Again, while Oxburgh didn’t correct the impression that the MP had been left with, Oxburgh himself didn’t expressly say that the panel had spent “most” of three weeks in Norwich.
Independentemente de todas as confusões nas descrições, as capacidades destes cientistas espantam-me todos os dias, o feito de levarem 48 horas a fazerem um trabalho de 3 semanas é algo que ficará nos anais da gestão laboral e, certamente, um case-study para qualquer outra actividade tão transparente, e obviamente competente como esta.
Since this article was published, the University of East Anglia has told the BBC that it asked the Panel chaired by Lord Oxburgh to consider whether "data had been dishonestly selected, manipulated and/or presented to arrive at pre-determined conclusions that were not compatible with a fair interpretation of the original data". The university says it is not true that Professor Davies subsequently asked Lord Oxburgh to adopt a "narrower brief" of any kind.
O problema é que Lord Oxburgh não cumpriu esta missão, de todo, avisando que o seu papel não era avaliar a ciência. Que fez ele então? Uma reunião formaleca com uns tipos porreiros, assinar uns papéis rapidamente de modo a não perder a oportunidade de um bom jantar na companhia de tão ilustres cientistas...
se tens 28 em 1994 terias 14 logo pertences à geração apodada de "geração rascófila"
ResponderEliminaromessa
não fui eu que inventei os ateus moribundos
já vi crentes morrendo e amaldiçoando deus
e vi outros felizes por esta merda acabar
é como a net um instrumento de trabalho que já não preciso e como o pago tenho de consumi-lo
como o jap que corta alegremente as suas próprias tripas
não abro as caixas de correio que tinha há 5 anos
há mais de 5 meses
e abro estas para escrever a desconhecidos que nunca verei, nem tenho intenção de ver
isso diz muito sobre a consciência humana
um homem semi-morto de fome tal como um cão cai no marasmo enrola-se e deixa-se morrer
um homem com fome remexe no lixo, como os restos dos outros e rosna contra os cães bem alimentados
dos cães e dos homens
nada é real, nada é curioso, nada é sempre menos
apanharam-me mais 5 caixas de correio ontem, os blogues espaços
imaginários são terrivelmente territoriais
as guerras e o mundo existe apenas na ima gina ção das pessoas
e infelizmente tal como os cães não têm muita imaginação
precisam de a estimular com venenos orgânicos
chaos will always prevail. it is better organized.
I thought what I'd do was, I'd pretend I was one of those deaf-mutes. That way I wouldn't have to have any of those goddam stupid useless conversations with anybody. If anybody wanted to tell me something, they'd have to write on a piece of paper and shove it over to me. They'd get bored as hell of doing that after a while, and then I'd be through with having conversations for the rest of my life. - J.D. Salinger (1919-2010)
thoughts and chaos by
john raynes
[ jeraynes[at]gmail[dot]com ]
present past:
suicide note
euphoria and broken glass
tear drop
requiem for lothorethiel
self-inflicted pain
requiem for lothorethiel (II)
the girls we followed home
guest stars:
anonymous
delerium14
alice
shelyra
jill
virginia
second home:
jardim de micróbios
songs out of darkness:
a fine frenzy
atlanthea(rodrigo)
cinemuerte
muse
okkervil river
radiohead
the pains of being pure at heart
politically speaking:
a causa foi modificada
arrastão
blasfemias
blogue dos marretas
causa nossa
corta-fitas
da literatura
delito de opinião
estado sentido
farmácia central
hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
j.p.coutinho
mar salgado
o insurgente
origem das espécies
portugal dos pequeninos
revista ler
voz do deserto
we have kaos in the garden
31 da armada
personal favourites:
aurea mediocritas
complexidade e contradição
corpo em excesso de velocidade
locus amoenus
ouriquense
postsecret
sem filtros nem nada
vontade indómita
cheering me up:
fail blog
lolcats
xkcd
friends:
calma nos blastos
cenas do arco da velha
cinzento colorido
da poptarts
delerium14
espaço de ensaio
hoje voltei a ver
i'm just killing time
lady chatterley
letras e grafias
million dollar kiss
na nossa agenda
o que diz molero
resma de esquissos
restless perceptions
said words
vai d'escadas
outside world:
saída de emergência
associação épica
recent chaos:
Silence as a weapon
Euphoria and broken glass [republished]
The useless struggle
Scarecrows, take arms
The scarecrow
The disaster
Enough
As it seems, the best movie of the year...
assi como assi só um gajo te veio cá comentar algo
devias pôr um contador
porque se estás a fazer isto só para ti
devias escrever num papel, dura mais
se estás fazendo para outros é tempo perdido
raros são os que querem ler os outros
são Pedros Ferreira's olhem o que eu escrevo...
só há 2 géneros de romances os bons e os maus....
uma desvantagem da tv cabo meo e quejandos
é que se têm mais conteúdos a merda incluída é proporcionalmente maior Quercus Gays ou Guys
incluidos
por isso 4 ou 5 dias ou 5 anos de análise dá no mesmo a qualidade é pedro ferreirística
Quem tem dúvidas sobre o propósito do site, deveria ler o primeiro post :). Está lá escarrapachada a intenção do mesmo. Quanto ao teu solipsismo, pouco posso fazer para te ajudar. Tens de ser tu próprio a descobrir-te outra vez e fazer algum sentido da vida. Será uma metodologia religiosa? Enfim, religiosa no seu sentido original, "religare" com o mundo, com o universo. É necessário? Não. Mas enquanto não se tem alguma ligação com o universo, nem que seja uma ligação ateísta, anda-se por aí a vaguear, dizendo coisas sem sentido, sem ordem, sem organização, informação inútil indistinto do ruído quântico.
ResponderEliminarÉ obrigação do homem reduzir esse ruído. Tal como o é levar o lixo ao lixo. Cuidar da casa, varrer o chão, lavar a loiça. Fazer a barba, rija ou não. Viver
Words they cannot love, don't waste them like that, cause they'll bruise you more...
Há quem use estes espaços como espaços didácticos. Sim, para si mesmos. E para quem queira, ou saiba. Para organizar o seu próprio pensamento. É um imperativo moral, especialmente quando se tem filhos.
dizendo ? eu não digo nada nem nunca lhe direi nada
ResponderEliminareu limito-me a escrever
coisas sem sentido, sem ordem, sem organização, informação inútil indistinto do ruído quântico...oh excelsa pessoa é tudo ruído
alguns creêm vislumbrar ordem, sentidos organizações, territórios onde eles não existem
outros pretendem extinguir personificações maléficas inexistentes
outros pretendem ter moral...mas raramente a praticam
durante 3 anos ou mais insultaram-se uns aos outros
trouxeram citações do inglês ao latino passando por línguas mistas
e fizeram um jogo que sem fim discernível
pense o que quiser
o que é o lixo?
coisas que considera lixo são o modo de vida e o alimento de centos de pessoas nesta cidade em que vivo
você é uma pessoa neste momento que pode fazer opções, num momento tudo pode mudar
e as suas opções reduzir-se-ão a viver ou morrer
imperativos morais...ah um crente...eu sempre o soube
a sua lógica nada me diz
ResponderEliminara falta de lógica desta prosa...diz-me muito
blog? São ensaios cegos, lúcidos, físicos & metafísicos. É uma mente deteriorada e uma mão cansada. Ou incansável. Relógios parados. E sangue? (...) Mas sobretudo perda de tempo. E possivelmente mais qualquer coisa. Não sei. Incerteza também.
:D
ResponderEliminar