Dou a palavra a William Briggs:
Now, whether the IAC is sufficiently qualified to dress down the IPCC down is debatable. But dress them down they have. In a brutal report, the IAC found that the IPCC leadership was “less agile and responsive than it needs to be” in answering it many criticisms.
Este parágrafo do relatório é interessante:
[The IPCC should] give greater attention to assessing uncertainties and confidence in [key findings]. Avoid trivializing statements just to increase their confidence…Determine the areas in your chapter where a range of views may need to be described…to form a collective view on uncertainty or confidence.
William continua:
For examples of “Structural uncertainty”, they say, “Inadequate models, incomplete or competing conceptual frameworks, lack of agreement on model structure, ambiguous system boundaries or definitions, significant processes or relationships wrongly specified or not considered.”
Finally, “Value uncertainty: Missing, inaccurate or non-representative data, inappropriate spatial or temporal resolution, poorly known or changing model parameters.”
The IAC had to tell the IPCC that their pronouncements should not be spoken in the same tone Moses used when descending Sinai; they reminded the IPCC that “probabilistic approaches are available” and that they should consider reporting “ranges of outcomes and their associated likelihoods”. To make this complete, there’s a sarcastic lesson on rhetoric: “A 10% chance of dying is interpreted more negatively than a 90% chance of surviving.”
(...)
But the IAC wasn’t finished. The knife was already in and had already cut the vital organs, but they gave it a twist anyway, by stating, “[The IPCC should] be aware of a tendency for a group to converge on an expressed view and become overconfident in it”. About this quip Bertie Wooster would have said, “And they meant it to sting!”
O spin dado pelo status quo é completamente diferente. No Real Climate:
It appears mostly sensible and has a lot of useful things to say about improving IPCC processes – from suggesting a new Executive to be able to speak for IPCC in-between reports, a new communications strategy, better consistency among working groups and ideas for how to reduce the burden on lead authors in responding to rapidly increasing review comments.
(...)
The suggestions made here will mostly strengthen the credibility of the next IPCC, particularly working groups 2 and 3, though whether it will make the conclusions less contentious is unclear.
A ver também o comentário da Nature, com um título mais adequado, "IPCC must adapt to survive".
Barba Rija disse...
ResponderEliminarEu estou ciente dos limites do meu pensamento... creio que é bem mais do que muita gente pode dizer... não quer dizer que deixe de pensar!
e logo no IPCC, esta semana desde o Lubos Motl
(um João Vasco mais creditado)mais pela perspectiva política até aos sucessores do hindostânico presidente de IPCC tudo marrou
neles
e apesar das óbvias deficiências e da agenda política, têm feito um trabalho notável
em qualquer organização
a produção de conteúdos para mostrar visibilidade é comum
existimos enquanto aparecemos ou somos esquecidos, logo "Avoid trivializing statements just to increase their confidence"
está fora de questão a produção em massa de trivialidades, leva à disponibilização de fundos
e de credibilidade acrescida
os dogmas sustentam-se de trivialidades
e voismecê um bible belt scholar
ainda não tinha percebido isso?
até me dei ao trabalho do (?)
O Lubos é um tratado, não é? :D
ResponderEliminarQuanto à acusação de ser um bible belt scholar, nego em profundo. Para começar, nenhum "bible belt scholar" elogia Zizek :p
IPCC’s Evaluation of Evidence and Treatment of Uncertainty
ResponderEliminarThe evolving nature of climate science, the long timescales involved, and the difficulties of
predicting human impacts on and responses to climate change mean that many of the results
presented in IPCC reports have inherently uncertain components. To inform policy decisions
properly....a parte III é interessante
na admissão dos constrangimentos
e o Rajendra tem barba branca mas rija e está sempre a sorrir
é um grande propagandista o que é bom numa organização um animal político digno de socraste
o que vier a seguir não será melhor
nem uma organização se regenera por milagre
Conheço poucos "animais políticos" que no seu tempo livre escrevem romances pseudo-pornográficos... o homem é um parvo-mui-importante, pouco mais interessante do que o palerma do James Cameron em termos da mistela intra-cranial...
ResponderEliminarhouve um presidente brasileiro...Sarney
ResponderEliminare em Portugal Teixeira Gomes- Novelas eróticas
anos 30 (o 1º presidente algarvio)
o homem , qualquer homem quando a sua teia de relações cresce tende a assumir poses
é o sindrome do professor catedrático
o Ribeiro Telles tinha-o
vi outros adquiri-lo com o tempo
quando passam de assistentes para a carreira
a posição leva a distanciamento e a assumir
rituais parvos
isso é que é sanha contra o Avatar
foi por teres sido obrigado a ir
sinceramente o nome de Cameron apenas me ligou a algo no cinema, troco o nome dos realizadores
e só vi os clipes do avatar
um dia passa na TV
fez o Terminator engraçado foi um dos 2 filmes que fui ver duas vezes anos 80
a 2ª foi por causa de uma miuda e não apareceu
abaixo o cameroun
e a mistela intra-cranial é saborosa, quando era miudo comia muita mioleira
(pré-vacas loucas)
e o checo é uma Prima Dona...
ResponderEliminartem um alto grau de ego development
o que é bom na profissão que tem
com uma cortezinha de bajuladores, desdenha o Magueijo, é como outros ein steins em ascensão´
os checos são em geral interessantes no estilo
já vem do desde as guerras hussitas produziu
personagens interessantes
e zizek tem muitos fãs jesuitas
e não só...
é como o Ludwig van e o MAts y Perspex und Panão und so weiter
uma coisa não invalida a outra
e um comentador da bíblia
é como um moinho de preces tibetano
queira ou não queira é um crente
Temos todos de acreditar em alguma coisa.
ResponderEliminarHá.os que acreditam em livros especiais.
E há.os que acreditam que isso é treta.
Depois mistura-se com alguma paixão e algum tempo livre, e geram-se guerras. É assim desde que inventaram o Verbo.
Em relação ao Avatar, ninguém me obrigou a ir, mas foi a primeira vez que fui ao cinema sozinho! A experiência foi boa. Gostei do filme. Esse não é o problema. Para mim, a caricatura hiper-simplista polarizada entre os malandros das mega-corporações que transformaram um planeta em cinzento e os pacíficos, harmoniosos e excelentes índios cheios de espiritualidade e muita "ecologia" é engraçada e humorosa.
ResponderEliminarEsse tipo de exageros simplificam a história, e isso é útil em filmes de ficção científica que já têm demasiadas coisas a absorver. Exemplo, Guerra das Estrelas.
Aquilo que me impressiona é que o palerma do Cameron leva mesmo aquela visão do Avatar a sério. Ele pensa mesmo naqueles termos.
há livros especiais
ResponderEliminare a ira começou a fermentar
uma análise do espírito humano por stein
das binhas da ira grapes of wrath que as uvas fermentam ira as vinhas não são fermentáveis
é comercial a visão do bom selvagem remonta ao início do século XVIII
e apela aos americanos
bons (eles) ganham (maus)
irmãos metralha perdem
o stein tem uma tirada sobre isso war correspoondente
1944? e quem achar que pode destruir as personificações do mal que o tente fazer
é uma visão muito chomskista sobre a guerra
com 20 anos de avanço sobre o vietname
custava 2 euros no modelo, os livros do brasil estão a fazer saldos
ou 50 cents na feira da ladra no Manel Miragaia
Stein é uma referência curta... não chego lá!!
ResponderEliminar